Nessahan Alita resumido e comentado (capítulo 6)

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por Nessahan Alita
Livro Como lidar com mulheres (2008)
6. As torturas psicológicas
Resumido e comentado por Soldado


Capítulo 6 - As torturas psicológicas

Quando nos vêem no sufoco, desesperados para sair das tramas psicológicas que criam, ficam felizes e podem medir nossa persistência para, assim, avaliar até que ponto conseguiram nos fascinar, pois buscam a continuidade unilateral do encontro amoroso. Tenha sempre a razão no seu lado para não cair de cabeça no precipício.

Alguns exemplos de torturas psicológicas:

Uma forma muito comum de torturar é por meio de atitudes suspeitas que provocam ciúmes. As etapas desse processo de tortura mental costumam ser as seguintes:

1ª fase - A mulher se comporta como santa, dando carinho e sexo até que estejamos emocionalmente dependentes. Nesta fase ela finge não se interessar por mais ninguém, não dar atenção ou bola para nenhum outro homem.

2ª fase - Após ter certeza de que mordemos a isca e que estamos bem presos pelo sentimento, a “vadia” principia a ter atitudes suspeitas com outros machos, para lançar dúvidas em nossa mente e provocar nosso sofrimento por ciúmes.

3ª fase - Quando protestamos com justa razão, ela nega terminantemente as intenções que estão por trás de tais atitudes visivelmente comprometedoras, alegando inocência, indignação, tristeza etc. chorando lágrimas de crocodilo e insistindo nas mesmas atitudes em seguida.

Experimente mostrar-se intensamente carente ao telefone: sua parceira alegará algum pretexto qualquer e desligará em seguida para mantê-lo neste estado durante os próximos dias.

Elas gostam de nos ver assim, desesperados, porque isso lhes dá um mórbido prazer associado à sensação de que há um trouxa que as esperará por toda a vida. Entretanto, esta modalidade de prazer não as preenche enquanto mulheres e você será considerado um macho secundário e desinteressante caso se mostre assim, um mero sobressalente guardado de reserva para o último caso. O primeiro da lista será aquele que não der muita bola sem se deixar polarizar na frieza.

Outra forma comum de infernizar nossa mente é marcar encontros e não comparecer. Para destroçar este joguinho, nunca se esqueça de marcar um teto para os horários dos encontros e nunca fique esperando feito um idiota após o prazo ter findado. Prazos as desconcertam por serem acordos definidos explicitamente para ambas as partes que encurralam suas mentes, impedindo-as de se movimentarem nas indefinições.

Em praticamente todos os jogos psicológicos torturantes encontraremos indefinições e contradições que visam confundir. Os vemos, por exemplo, naquela que flerta para fugir em seguida, naquela que inicia uma discussão levantando pontos críticos e se evade antes que os mesmos sejam esclarecidos, naquela que toma a iniciativa de telefonar e em seguida se comporta como se quisesse desligar logo o telefone etc.

A intenção é deixar questões importantes no ar, sentimentos mal resolvidos.

O que são os "mecanismos de tortura"?

Em síntese, os mecanismos de tortura consistem em atiçar nossa dúvida, nosso impulso sexual e nossos sentimentos amorosos ao máximo mas nunca satisfazê-los. Quando resolvem satisfazê-los, o fazem por se sentirem ameaçadas, movidas pela idéia de que estão perdendo o domínio, mas mantendo a expectativa de que mais à frente poderão nos lançar na insatisfação prolongada novamente.

O desejo erótico e o sentimento de amor (entendido aqui como apaixonamento e apego) são normalmente as principais ferramentas usadas, sendo as demais raramente empregadas a não ser em associação direta com estas ou em casos excepcionais. A excitação não satisfeita promove um estado de desconforto que pode ser prolongado ao máximo. É por este motivo que o ódio, a rejeição ou a indiferença reais por parte do homem as atemoriza: as tornam impotentes. O ódio não é recomendável. A indiferença sim e esta pode ser conquistada quando eliminamos todos os egos relacionados com paixão, apego, luxúria, vingança etc.

Como desmascarar esses jogos femininos?

Como meio de defesa, pode ser conveniente desmascarar os joguinhos algumas vezes. Mas isto deve ser feito no momento exato em que estiverem acontecendo e de um modo que a encurrale e não permita nenhuma evasiva.

A melhor maneira de desmascaramento que encontrei foi simplesmente apontá-los convictamente no exato instante em que estiverem sendo aplicados, de modo a surpreender e não permitir a negação. Sua desatenção será aproveitada contra você. Por isto, esteja alerta para flagrar e denunciar de forma impiedosa, cruel* e implacável todas as artimanhas, mentiras e manipulações (* ou seja, sem deixar-se dissuadir por manipulações sentimentais).

O fundamental é estar alerta, pronto para desmascarar com a velocidade de um raio. Se a denúncia for adiada, se transformará em mera discussão e a oportunidade terá sido perdida. Não deixe jamais o desmascaramento para depois porque não surtirá o mesmo efeito devido às artimanhas femininas para evasão dos problemas da relação amorosa.

O problema aqui consiste no fato de que somos lentos, por sermos mais racionais, enquanto nossas amigas são velozes por se moverem e se motivarem apenas por sentimentos. Para superar esta deficiência de velocidade, basta que nos acostumemos a esperar o pior. Deste modo, estaremos um passo à frente, adiantados na percepção das artimanhas alheias. Normalmente, os joguinhos ficam inibidos quando as deixamos saber que os estamos esperando. Enquanto nossas companheiras sentem que estamos aguardando seus truques, evitam utilizá-los.

Comentário: use o bom senso. Desmascarar a sacanagem nem sempre é a melhor estratégia. Para aprender mais estratégias defensivas, veja outros textos, como "Os 5 jogos emocionais e táticas manipulativas femininas mais frequentes: como vencê-los e bloqueá-los".

Violência psicológica contra homens e mulheres.

O sofrimento psicológico do ser humano, seja homem ou mulher, é algo real porém inimputável. É inimputável porque subestimamos o aspecto psíquico da vida, considerando-o "subjetivo". Isto significa que o ato de atormentar emocionalmente o próximo não é considerado crime do ponto de vista legal*, fato que as favorece muito pois não podemos denunciá-las pelas torturas amorosas. O contínuo emprego destas torturas se deve, em parte, ao ódio ancestral que possuem contra nós e, em parte, à necessidade de nos testarem. (* Isso já não é atualmente mais válido para alguns países. Entretanto, as leis ainda não reconhecem a violência emocional amorosa perpetrada por mulheres contra homens, mas apenas por homens contra mulheres. É um reflexo do preconceito generalizado contra o gênero masculino.)

Comentário: a Lei Maria da Penha combate a violência psicológica (diminuição da auto-estima, manipulação, chantagem, ridicularização, etc.). Mas esse direito é reconhecido apenas para mulheres, não para homens. Veja o artigo 7º:
"Art. 7º São formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, entre outras:
I - a violência física, entendida como qualquer conduta que ofenda sua integridade ou saúde corporal;
II - a violência psicológica, entendida como qualquer conduta que lhe cause dano emocional e diminuição da auto-estima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação;"

Mulheres que ridicularizam homens.

Observe uma roda de mulheres e você as verá condenando, ridicularizando e satirizando o masculino, jamais enaltecendo. Você nunca as verá elogiando a importância que temos ou admitindo a dependência que possuem de nossa proteção. Conclui-se, portanto, que nossas manipuladoras sofrem inconscientemente com ódio e inveja, não aceitando sua natural condição diferente da masculina, e sentem um prazer sádico em nos atormentar, razão mais do que justa para nos defendermos mediante a eliminação de nossas fraquezas internas e dar-lhes algumas liçõezinhas.
_____________

Comentário: outro jogo feminino comum é a criação e frustração de expectativas. Funciona da seguinte forma:

1- A mulher cria uma expectativa no homem.

Ex. 1: marca um encontro com o homem;
Ex. 2: mostra que está a fim do cara.

2- A mulher frustra essa expectativa.

Ex. 1: cancela o encontro marcado na última hora;
Ex. 2: diz que só quer ser amiga.

3- A mulher cria uma nova expectativa.

Ex. 1: como se nada tivesse acontecido, chama o cara para o encontro alguns minutos depois;
Ex. 2: mostra de outro jeito que está a fim.

Muitas fazem isso para deixar o homem na dúvida, porque elas gostam de nos ver confusos e sofrendo por elas. Veja um cara que caiu nesse truque (clique na imagem para aumentar):


Mas meus exemplos favoritos desse truque estão nos textos Um relato sobre a cretinice feminina (relato do Batman) e Pretensa namorada (um relato que entrou para a história).

Por isso, quando você tiver uma expectativa, torça pelo melhor, mas espere pelo pior. Nessahan Alita recomenda "esperar tudo, tanto no que se refere ao bem como no que se refere ao mal, ou então não esperar nada, o que é quase a mesma coisa".

Veja também os seguintes textos relacionados:

1- Os 5 jogos emocionais e táticas manipulativas femininas mais frequentes: como vencê-los e bloqueá-los
2- Os principais desejos e instintos femininos

17 comments

Anônimo 5 de abril de 2013 às 16:15

EXTRAORDINARIA A POSTAGEM. CONTINUE POSTANDO QUEM SABE RESGATAREMOS ALGUEM DA MATRIX.

Anônimo 5 de abril de 2013 às 20:22

Alguem chegou a conhecer o caio, um cara que pegava bastante menina na época da comunidade no orkut?
ele era psicologo como nessahan, diziam ate que ele foi aluno e treinado pelo proprio, por isso ele era bom. embora ele negasse isso tudo.
alguem sabe se essa historia confere??

Anônimo 6 de abril de 2013 às 01:49

Forte influÊncia epicurista, hen! Excelente análise!

Anônimo 6 de abril de 2013 às 14:12

minha ex namorada tentou me manipular utilizando-se de tecnica mais chula q eu ja vi:enviou-me 5 fotos nuas expondo o seu corpo com algumas mensagens de carater manipulatorio. mas como conheço a real eu faço e rir de joguinhos femininos. o importante e entendermos que esses comportamentos faz parte do instinto delas e passar a nao ser reativo a eles...assim a desmascararemos.

Soldado | 6 de abril de 2013 às 15:09

Anônimo 5 de abril de 2013 20:22,

Conheci. Não sei se era psicólogo, mas sei que ele não foi treinado por NA.

Nessahan não teve nenhum discípulo nem aluno, e diz isso várias vezes nos livros dele. Ele debatia com outras pessoas em nível de igualdade.

O Caio era PUA e pegava mulher sim, mas não dava dicas boas.

Anônimo 8 de abril de 2013 às 18:49

Olá...

Recentemente terminei um relacionamento de oito anos, para ser mais preciso, há um mês e uma semana.

Bem, em primeiro lugar, acredito que todos devem perceber que; afirmar que meu relacionamento quase terminou em casamento é um tanto óbvio.

Namorei por oito anos, aliás, acredito que meu relacionamento se aproximou muito de um casamento, então posso dizer que fui “ajuntado”, pois moramos na mesma casa grande parte do tempo em que estivemos juntos.

Ela sempre foi muito apegada a mim e eu, pelo contrário, era completamente desapegado, pois tinha muitas saudades da minha vida de solteiro e da época de boa safra, principalmente pelo fato de que comecei a namorar muito cedo.

No inicio do relacionamento tenho de confessar que, mesmo gostando dela, ainda costumava sair sozinho. O que atualmente considero um grande erro, pois admito não ter sido uma atitude de homem.

Depois de certo tempo, aproximadamente dois anos, já havíamos terminado várias vezes, mas nunca por muito tempo. Na grande maioria, não passava de uma semana, a qual geralmente eu aproveitava para sair sozinho, enquanto ela ficava em casa chorando por minha falta.

Os motivos pelos quais brigávamos eram; ciúmes, a insegurança e a enorme possessividade por parte dela.

Após este período, eu comecei a gostar muito dela e temer por sua falta. Isso aconteceu quando pela primeira vez, durante mais um término, ela resolveu sair com as amigas e eu a vi, depois disso, percebi que ela poderia me esquecer e que eu corria o grande risco de perdê-la para sempre.

Foi por isso que eu errei, isso mesmo, novamente eu consegui errar e desta vez, foi de um modo terrível.

Acho importante dizer que ela é muito bonita, isto fez com que ela começasse e se achar superior a mim, principalmente por ouvir as amigas dizendo que ela poderia facilmente encontrar alguém muito melhor e que a tratasse como merece.

Continua...

Anônimo 8 de abril de 2013 às 18:50

A partir deste momento, eu comecei a ter um medo enorme de perdê-la e por burrice, comecei a demonstrar, tratando-a da melhor maneira possível.

Comecei a mimá-la e ela percebeu que eu tinha receio deste relacionamento acabar. E como ela ainda tinha e tem muito rancor pelo que fiz de errado, ela piorou e muito, chegando ao ponto de se tornar outra pessoa.


Eu fiz de tudo para ela me perdoar, absolutamente tudo o que estava ao meu alcance. Comecei a valorizá-la, como nunca tinha feito antes e demonstrar isso, sem medo algum.

Ela se tornou ainda mais ciumenta, possessiva e controladora, chegando ao ponto de literalmente, mandar no relacionamento.

Nos últimos tempos, ela estava insuportável, me controlava em tudo e tinha a palavra final em praticamente todas as decisões.

Foi quando eu resolvi dar um ultimado e terminamos. Desta vez, ela saiu e fez questão de mostrar o quanto estava feliz.

Infelizmente eu moro em uma cidade pequena, com media dúzia de habitantes e fica difícil não encontrá-la.

Não suportei vê-la sozinha, não tê-la ao meu lado e pedi para voltar, ela aceitou perante a imposição de inúmeras regras, o que posso dizer que com toda certeza, não foram poucas. Dentre elas, posso citar; não conversar mais com meus amigos e não ter mais contato com ninguém a não ser, minha família e a dela.

Ficamos alguns meses juntos, mas não suportei, ela se tornou uma pessoa terrível, fútil, mimada, rancorosa, vingativa, extremamente superficial e etc.

Ela não aceitava terminar comigo sem ter nenhum beneficio financeiro, então começou a ditar algumas condições, para que eu pudesse viver minha vida. Na maioria delas, ela pedia dinheiro. Se eu não fizesse o que ela queria, ela iria se ferir e prestar queixa na polícia, para que eu fosse preso, além de que, ela dizia que iria se vingar de um modo terrível.

Diante do que foi dito acima, gostaria de saber se tomei a melhor atitude, apesar de que tenho praticamente a certeza de ter feito tudo da melhor maneira possível, ainda assim, quero saber a opinião do dono deste blog, que para mim é muito importante.

Quero também esclarecer que ela não trabalhava, na realidade, ela trabalhou um tempo logo no inicio do relacionamento, depois nunca quis trabalhar e brigava muito caso eu tentasse persuadi-la para procurar um emprego.

Eu comecei a planejar como faria pra terminar esse relacionamento da melhor maneira possível e depois, fiz tudo exatamente dentro do que havia planejado.

Ela me vigiava 24 horas por dia, então eu simplesmente não podia se afastar dela, em momento algum. Então eu esperei um momento que ela não estava presente, fiz as malas e fui para um hotel em uma cidade vizinha, ou seja, eu fugi dela.

Eu não iria suportar ouvir todo aquele monte de besteiras que ela me falava quando terminávamos, nem ser ameaçado pela família dela, então preferi ir embora, sem aviso prévio.

Depois de alguns dias, voltei para minha cidade e retomei minha vida. Nas primeiras três semanas eu não saí aqui, justamente para evitar encontrá-la, mas agora estou saindo e a vi várias vezes, inclusive ela me ofendeu na frente de várias pessoas e me provoca sempre que tem a oportunidade.

Quero salientar que somente optei por fugir, porque sabia que ela não iria aceitar o fim do relacionamento sem antes ter se vingado, que era o que ela mais queria.

Eu não suportava mais discutir, sem nunca chegar à conclusão alguma. Costumávamos passar horas brigando, mas nunca conseguíamos chegar a lugar algum.

Se eu simplesmente tocasse no assunto de terminarmos mais uma vez, ela enlouquecia e me ameaçava de modos horríveis e extremos.

Ainda gosto dela e estou sofrendo muito por isso, mas nunca mais vou procurá-la. Por hora, ela está muito melhor do que eu, já que estou em uma situação muito complicada, principalmente no que diz respeito ao lado financeiro.

Ela está bem e parece feliz, enquanto eu, por muitas vezes, me sinto derrotado e me pego em profundo arrependimento por ter tomado a decisão de terminar, mas quando penso, da forma mais racional possível, sei que tive a melhor atitude.

Um grande abraço.

Anônimo 8 de abril de 2013 às 19:08

pow fui sair com uma menina ontem irma da namorada do meu amigo ela fico cheia de palhaçada falando que queria ir embora cu doçe do caralho. e fiquei na minha queto ela pesando que eu ia ficar babando ovo dele se fudeu nao dei a minina pra ela fingi que ela nem estava com agente na hora de ir embora fico me pedindo pra pagar refrigerante pra ela fiquei queto nem respondi paguei porra nenhuma dps veio com papo de querer sair comigo outro dia kkkkkkkkkkkkkk
deixei ela mal dinovo abraçao amigos

Tigre Siberiano 10 de abril de 2013 às 23:26

É com enorme satisfação que encontro este blog! Trazendo de volta o bom e velho (e real) Sílvio e tratando a obra seminal de Nessahan Alita com a dignidade e honestidade merecidas.

Sobre o Caio Bertecchini, o qual foi citado aqui, ele era um psicólogo que morava em Ribeirão Preto e se dizia interessado em ajudar o pessoal das comunidades masculinistas a "cairem na real", usando como exemplo a ser seguido a sua presunçosa e arrogante pessoa.

Não sei que fim levou esse cidadão, pois faz alguns anos que "saí de circulação".

Parabéns pelo blog!!

Soldado | 11 de abril de 2013 às 01:36

Anônimo 8 de abril de 2013 18:49,

"Ainda gosto dela e estou sofrendo muito por isso, mas nunca mais vou procurá-la. Por hora, ela está muito melhor do que eu, já que estou em uma situação muito complicada, principalmente no que diz respeito ao lado financeiro."

Primeiro comece trocando seu vocabulário. Você não "gosta" dela, você está apegado. "Gostar" tem uma conotação positiva ("gostar de uma música"); apego tem uma conotação de vício ou dependência ("apego aos bens materiais").

O apego só "se torna explícito quando você está perdendo a mulher. As pessoas apenas se preocupam com as coisas quando as estão perdendo".

Não procure mais essa mulher, corte todo contato, e evite pensar nela. Também pode ajudar a superação ter um hobby, ter mais vida social (sair com amigos), ler relatos e textos daqui, e evitar músicas românticas.

Saiba que "a verdadeira satisfação reside na auto-suficiência. Não se deixe iludir por 'É impossível ser feliz sozinho', essa é uma mentira funesta".

http://machismoesclarecido.blogspot.com.br/2011/12/felicidade-em-si-mesmo.html
http://machismoesclarecido.blogspot.com.br/2012/09/resistindo-ao-apego.html

"Ela está bem e parece feliz, enquanto eu, por muitas vezes, me sinto derrotado e me pego em profundo arrependimento por ter tomado a decisão de terminar, mas quando penso, da forma mais racional possível, sei que tive a melhor atitude."

Sua decisão de terminar com ela foi acertada.

http://machismoesclarecido.blogspot.com.br/2012/08/posts-poderosos-do-silvio-parte-1.html

Anônimo 12 de abril de 2013 às 14:03

Soldado, o que vc acha da maioria das mulheres estarem lendo aquele 50 tons de cinza, pelo o que eu andei lendo sobre o livro na internet, prova a verdadeira promiscuidade feminina, a verdadeira face, e o qual a sua opinião sobre isso?

Soldado | 18 de abril de 2013 às 00:29

Anônimo 12 de abril de 2013 14:03,

"50 tons de cinza" não prova a promiscuidade feminina. Ele prova que existem desejos e instintos femininos comuns a quase todas às mulheres. É um romance água-com-açúcar com pornografia (depois de páginas e páginas de preliminares verbais, a mulher se entrega sexualmente para o alfa).

http://machismoesclarecido.blogspot.com.br/2012/08/os-homens-desejam-as-mulheres-as.html

Se você entende inglês, aqui tem uma boa análise:
http://heartiste.wordpress.com/2012/04/02/word-is-getting-out/

Anônimo 30 de maio de 2013 às 16:16

A maioria dos comentarios eh sobre namoradas...Agora o que fazer qnd caimos na real depois de casado e com filhos? Foda!

Anônimo 6 de agosto de 2013 às 02:48

Mas será, que a maioria das mulheres não presta
Soldado?

Anônimo 8 de agosto de 2013 às 21:41

Soldado, agradeço a vc por este blog. Tudo o que consta do texto é verdade e eu caí nesses jogos odiosos das mulheres. Achava que o problema estava comigo, mas agora vejo que é algo comum, acontece com todos. No meu caso duas mulheres se aproximaram para tirar meus bens, por sorte fui esperto o suficiente para escapar da armadilha. Usei a cabeça de cima, no último momento. Sofri muito com o jogo do vai e volta (a mulher demonstra interesse, depois desprezo), manipulações mil, etc. E no momento as duas viram a cara quando me veem, falam mal, essas coisas. Agora estou saindo da Matrix. Aguardo novos posts e, acredite, seu blog é 10!

Soldado | 12 de agosto de 2013 às 14:29

Anônimo 6 de agosto de 2013 02:48,

"Mas será, que a maioria das mulheres não presta Soldado?"

Não sei dizer se é maioria ou minoria... mas sei que existem muitas "santinhas" que na verdade não prestam. Por isso digo o seguinte:

"Torça pelo melhor, mas espere pelo pior."

"Sempre assuma que ela é uma vadia. Isso ajuda a tirá-la do pedestal que você está tentado a colocá-la, e geralmente é verdade." -Roissy

Anônimo 1 de junho de 2014 às 10:11

Existem muitos cornos casados e com filhos.

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