Os 6 principais desejos e instintos femininos

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por Soldado (com base em Nessahan Alita)
Texto baseado em Nessahan Alita.

1- O desejo de serem amadas/desejadas continuamente – o “desejo de continuidade”

Os homens desejam as mulheres. As mulheres desejam o desejo dos homens.

A idéia de serem desejadas deixa as mulheres felizes: "A felicidade do homem se chama 'Eu quero'. A felicidade da mulher se chama 'Ele quer'." (NIETZSCHE, 1884).


As mulheres querem ser desejadas (admiradas, amadas, perseguidas, etc.) porque isto lhes garante benefícios, as faz serem invejadas pelas rivais e eleva a auto-estima (alimenta o Ego).

A auto-estima de muitas mulheres é definida pela quantidade e qualidade dos machos que a desejam e perseguem. Necessitam sentirem-se desejadas, razão pela qual incessantemente criam mecanismos para se exporem ao desejo e se esquivarem dos machos que já conquistaram. Desejam ser perseguidas para que possam repudiar o perseguidor e contar isso a todos, chamando a atenção para seu poder de fascinar e atrair.

Agrada-lhes muito rejeitar assediadores. A rejeição é altamente gratificante por elevar-lhes a auto-estima. É por isto que se insinuam, simulando estarem interessadas, para nos rejeitarem amavelmente em seguida – o clássico jogo de atrair e repelir (“seduzir e esnobar”, “provocar e rejeitar”, “puxar e empurrar”, “yoyo” etc.). Quando não podem rejeitar, ou seja, quando ninguém mais as quer por estarem “feias”, tornam-se depressivas. Rejeitar ao invés de ser rejeitada é uma das insanas obsessões do inconsciente feminino.

 O que alimenta o comportamento das “espertinhas” é a ideia inconsciente de que você estará disponível, mesmo após muitos anos, como um pneu sobressalente (elas são tão caras-de-pau que até chegam a chamar essa artimanha de “manter o step”). Se apoiam nesta idéia e não sentem a menor necessidade de enfrentá-lo.

É por isso que elas enrolam, enrolam, enrolam e ficam “cozinhando” os pretendentes. Por isso que elas mantém homens na "zona da amizade".


O apaixonado não é valorizado porque está sempre disponível. O mesmo vale para o assediador.

Não cuidarão de preservar o macho ao seu lado caso se sintam seguras. Apenas o farão antes de conquistá-lo ou sob a ameaça real de perdê-lo. Somente entregam seus tesouros em situações extremas. O amor que oferecem em situações normais é comparativamente um lixo.


Como afirma Francesco Alberoni, o erotismo feminino é contínuo e o masculino descontínuo. Isto significa que gostamos de começar, concluir e reiniciar enquanto nossas queridas manipuladoras querem sempre o contrário: a permanência. Querem ser permanentemente amadas, desejadas e perseguidas; lutam pela manutenção da permanência e sentem aversão pelo término, pela conclusão.

A indefinição é o meio do qual lançam mão para conseguir a permanência: permanência da paixão masculina, da perseguição, da subserviência dos machos por toda a eternidade.

Todavia, nada disso significa que a mulher considere o macho desejante atraente. Mesmo considerando-o repulsivo, ela ainda busca dar um jeito de preservar o seu desejo em tempo integral, por meio de comportamentos ambíguos e contraditórios, que deixam o pobre homem repulsivo na dúvida eterna. A dúvida eterna é a garantia da continuidade eterna. As mulheres não sentem remorso em usar os homens como escravos emocionais porque consideram que os sentimentos justificam moralmente o ato. Para as mulheres, é certo aquilo que provoca sentimentos agradáveis e errado aquilo que as desagrada emocionalmente.


Portanto, as espertinhas:

1) Tornam-se inacessíveis após a conquista do homem, para que ele preserve o sentimento que elas geraram.

2) Tentam nos induzir a correr atrás delas para terem o prazer de nos repudiar.

3) Necessitam contínua e loucamente comprovar que sofremos por elas.

4) Não sentem o menor escrúpulo em usar os sentimentos alheios.

2- O desejo das características úteis do homem, não do homem em si – o “desejo utilitarista”

Os homens desejam as mulheres. As mulheres desejam as características úteis dos homens.

Elas não nos amam em simples retribuição automática ao nosso amor, ou seja, simplesmente por as amarmos ou desejarmos. Desejam nossas características atraentes e não nossa pessoa em si. Isto se explica pelo fato de que suas necessidades estão muito além do acasalamento: necessitam criar e proteger a prole.

Logo, não sentem falta dos machos em si mas apenas de suas atitudes em contextos utilitários. Nós, ao contrário, as amamos em si mesmas, isto é, de forma direta pois nossa meta existencial é acasalar. Queremos transmitir nossos genes contra os genes de outros. As amamos em corpo, de forma direta. Somos amados indiretamente, em termos de função e utilidade. Nossa falta não é sentida fora de um contexto utilitarista. A meta existencial masculina é acasalar, fecundar e garantir a transmissão da herança genética contra machos rivais. A meta existencial feminina é a criação da prole, a qual passa diretamente pela formação da família.

O instinto masculino é ter sexo, o instinto feminino é ter bebês. Os homens que não se interessavam no sexo físico e as mulheres que não tinham bebês se tornaram extintos há muito tempo.

Para nós o sexo é fim; mas para elas é meio, pois o fim é a criação dos filhotes. Em outras palavras: o amor feminino é destinado aos filhos e não aos machos. Nietzsche afirma que a meta das mulheres é o filho: "Na mulher tudo é um enigma e tudo tem uma só solução: chama-se gravidez. Para a mulher o homem não passa de um meio. O fim é sempre o filho." (NIETZSCHE, 1884) Portanto, elas não gostam de sexo como parecem e não notam nossa presença nas ruas simplesmente porque não têm o ato copulatório como meta existencial.


Mesmo as ninfomaníacas não são movidas pelo simples desejo genitalizado como supõem os desconhecedores. São impelidas ao ato por outros motivos: aceitação, auto-estima, competição, curiosidade, dinheiro, gratidão, medo, orgulho, tristeza, vantagens, vingança, etc. Saiba que as mulheres não gostam tanto do sexo em si e te enganam. Há mulheres inorgásmicas extremamente promíscuas.

Os motivos que levam uma mulher a assediar ou procurar um homem podem ser vários: escravizá-lo pelo amor, para que trabalhe ou dê dinheiro sem ganhar nada em troca; provar que não está "encalhada"; fazer inveja às rivais; vingar-se; provocar ciúmes em outro homem; descobrir o que se oculta por trás do comportamento intrigante; ser protegida contra ameaças de todos os tipos; provar a si mesma que tem o poder de atrair o sexo oposto; testar o próprio poder de sedução; conseguir um substituto para o desaparecido pai biológico da criança que carrega no útero; verificar se os homens a consideram feia e desinteressante; ter segurança contra possíveis abandonos futuros; usá-lo como muleta emocional depois de ser rejeitada por outro macho etc.

Jamais o assédio perpetrado por uma fêmea humana será devido a um desejo exclusivamente sexual ou amoroso, como todo mundo quer fazer parecer. Homens jamais são perseguidos pelas mulheres por motivos exclusivamente sexuais ou amorosos, mas sim por outros motivos, tais como dinheiro, destaque, proteção, segurança, necessidade de dispor de um otário para servi-las, auto-afirmação etc. Elas não o querem simplesmente por sexo ou por amor, ainda que assim o digam, mas principalmente para usá-lo de outras maneiras.

3- O desejo de ter um homem superior (aos outros homens e a si mesma) – o “desejo hipergâmico”

A loucura feminina é a superioridade do macho em todos os sentidos e campos possíveis. São atraídas por sinais de superioridade: altura, inteligência, dinheiro etc. mas principalmente por indiferença, determinação e segurança. Rejeitam sinais de inferioridade e fraqueza: baixa estatura, pobreza, burrice, sentimentalismo, romantismo, submissão, assédio, bajulação, adoração, dúvida, vacilação, insegurança etc.

Amam a superioridade: as alunas querem os professores. As estagiárias os chefes. As pós-graduadas os doutores. As enfermeiras o médicos. As fãs os artistas. As torcedoras os jogadores de futebol. As baixas desejam os altos e as altas desejam os mais altos ainda! As alemãs desejavam Hitler e as russas, Stalin (ALBERONI, 1986).

Quanto maior for a distância, maior será o desejo, o que explica os gritos histéricos e desmaios de mulheres em shows. Os “inferiores” são rejeitados. A superioridade é definida pelo contexto social.


Como querem coletar os melhores genes, costumam estar insatisfeitas com o companheiro que têm ao lado e suspirar por outros que lhe sejam superiores na hierarquia masculina. Nós, na contramão, lutamos para preservar nossa herança genética afastando todas as possibilidades de que nossa parceira seja fecundada por quaisquer outros que não sejam nós mesmos. Tais tendências instintivas as levam a se expor ao desejo de outros machos, muitas vezes nos enganando, o que nos obriga a ser extremamente cuidadosos. Portanto, é absolutamente normal que não queiramos ninguém por perto de nosso território além de quem autorizamos.

Não se envergonhe e não aceite que digam que você é ciumento ou inseguro quando quiser que sua fêmea mantenha seus potenciais rivais a cem quilômetros de distância. (Também é comum te acusarem de ser "machista".) Não aceite gratuitamente, sem explicações satisfatórias, que ela deixe outros machos se aproximarem. É um direito masculino legítimo.

4- O desejo da servidão dos fracos (provedores) e da satisfação dos fortes (reprodutores) – o “desejo duplo

1) O desejo feminino tem duas faces. Uma face corresponde ao desejo de ser fecundada pelo portador dos melhores genes, isto é, ter sexo. A outra face corresponde ao desejo de ser preservada contra tudo o que seja desagradável. Neste segundo caso, o desejo é ter um provedor de bens materiais, um macho-utilitário, um escravo emocional etc. Ao homem será destinado um ou outro papel conforme seu perfil e conduta.

2) A grosso modo, podemos dividir os machos procurados em dois tipos: o provedor e o amante. Lutam incessantemente para submeter a todos; quando se deparam com um que não se submete, este se torna um grande problema emocional. Os que se submetem servem para serem provedores (amigos inofensivos ou maridos) e os que não se submetem servem para serem amantes, recebendo carinho, amor e sexo de boa qualidade.


3) Possuem um desejo duplo (bidirecional). Desejam a servidão dos fracos e os genes dos fortes. Querem dominar os débeis e carentes para explorá-los como amigos ou maridos criadores de sua prole, ao mesmo tempo em que sonham obter a afeição dos homens destacados, promíscuos e insensíveis. Os fracos, quando aprisionados, recebem sexo, carinho e amor em quantidades mínimas, apenas o suficiente para serem mantidos presos.

4) Alguns são desejados para serem escravos, meros provedores de segurança financeira e amorosa. Outros são desejados para serem machos reprodutores, para se acasalarem.

5) O desejo feminino é duplo (tem dois sentidos): para o sexo ardente e selvagem são escolhidos os cafajestes insensíveis, promíscuos, maus e cruéis; para a "zona da amizade" e para o casamento são procurados os bons, fiéis, honestos e trabalhadores. Logo, a melhor parte muitas vezes é destinada aos que não prestam e a pior é destinada aos politicamente corretos.


5- O desejo de testar o apego, a dependência, os limites, as reações, o valor masculino – o “desejo de testar”

Por que solicitam que o homem seja romântico, sensível e se entregue?

A fêmea humana solicita incessantemente que o macho mostre suas fraquezas e se entregue, mas, simultaneamente, considera aqueles que o fazem débeis e desinteressantes, traindo-os com outros mais fortes, que não as amam. Essa aparente contradição se origina da necessidade de testar o valor masculino e da duplicidade de seu desejo. As solicitações de entrega, bem como as recriminações e os jogos de ciúmes, visam testar a qualidade do reprodutor e protetor de sua prole.

Quando as damas afirmam que querem os bons, sensíveis, românticos, honestos, trabalhadores e sentimentais estão dizendo a verdade porém de forma parcial pois não revelam para que os querem. E para que os desejam? Para que as sirvam enquanto elas entregam seu coração, alma e sexo aos insensíveis e cafajestes. Os bons são desejados como bestas de carga provedoras que garantem a criação da prole mas jamais como reprodutores.


O inconsciente feminino não vê a bondade masculina como algo nobre que deva ser retribuído com amor fiel. A toma como um sintoma de fraqueza que precisa ser explorado para se obter benefícios pessoais e nada mais além disso.

É por isto que os bajuladores submissos levam cornos: não servem para nada além de trabalhar, prover e levar chifres. Ao assumirem um papel passivo na relação, comunicam que são exemplares inferiores da espécie, portadores dos piores genes e, portanto, inadequados ao acasalamento. Conseqüentemente, as fêmeas não sentem pelos mesmos nenhuma excitação sexual. Quando os submissos se casam, recebem apenas uma quantidade racionada de favores eróticos, o mínimo para não se rebelarem contra o adestramento.


Todas mulheres fantasiam com os mesmos arquétipos masculinos; por isso devemos ter o cuidado de saber em quais arquétipos elas estão nos classificando (através dos testes).

Muitas vezes as vemos extasiadas lendo romances água-com-açúcar e acreditamos por isto que os homens românticos correspondam ao ideal masculino que trazem na alma e ao qual desejam ardentemente se entregar. Isto é um erro: o romântico é um escravo emocional que dá amor sem recebê-lo e que não as completa. Ao lerem os romances, as leitoras se situam no papel da mocinha simples de pouca beleza que conquista e submete pelo amor o herói que está no topo de hierarquia masculina. É curioso notar que em tais romances o herói apaixonado satisfaz todos os sonhos absurdos da mocinha mas não tem seus sonhos satisfeitos pois é um simples servo. As leitoras se imaginam recebendo amor e não dando, como às vezes parece. Há nisso tanta perversidade e crueldade quanto na pornografia masculina pois as peculiaridades do sexo oposto são violentadas. O carinho e o sexo que os heróis dos contos românticos recebem são mínimos e o amor é assexuado ou apenas levemente sexuado. Não há pornografia. Os contos cor-de-rosa são contos de vitórias femininas na batalha do amor. São “épicos” neste sentido.

6- O desejo de serem resgatadas do vilão (marido provedor) por um cavaleiro (amante) – o “desejo de emoções fortes”

Em geral, o casamento é uma armadilha para o homem. Após ser atraído, fisgado e preso, o esposo serve a alguns desejos do inconsciente feminino, dos quais o principal é a fantasia de ser um misto de cortesã com princesa indefesa a espera de um cavaleiro.

Convém observar que as explosões de paixão e libido normalmente não acontecem dentro do casamento mas fora. E uma das razões para tanto é que a esposa precisa sentir-se uma princesa raptada por um vilão ou um dragão. O amante, então, encarna o arquétipo do príncipe encantado, do cavaleiro que a resgata da dor, do sofrimento e da prisão.

Obviamente, após a princesa se casar com o príncipe, este se converte em marido e, portanto, em novo vilão e o ciclo se repete. As intensas emoções no adultério, ou nas traições dos romances em geral, são proporcionadas pelo marido/namorado/noivo, com sua presença constantemente ameaçadora, e não somente pelo amante em si como parece à primeira vista. Eis a razão pela qual o amante, quando se casa com a adúltera, tem grandes chances de ser posteriormente traído por esta. Uma vez casado, os papéis se modificam e a fantasia feminina já não pode mais ser satisfeita sem uma nova paixão extra-conjugal. As mulheres não sentem remorso nesses casos porque consideram que os sentimentos justificam moralmente o ato. Para as mulheres, é certo aquilo que provoca sentimentos agradáveis e errado aquilo que as desagrada emocionalmente.

Essas damas preferem enganar o marido a agir honestamente, dizendo-lhe que se sentem atraídas por outro. O fazem para que a emoção da paixão com o amante seja mais intensa devido ao risco oriundo da proibição e também para preservar os benefícios que o casamento lhes proporciona.

Para justificar para si mesmas o fato de que se interessam por outro e, deste modo, não se sentirem traidoras sem valor, as “vadias” tentarão forçá-lo a assumir um entre dois papéis: o de carrasco violento ou de marido indiferente que "não dá atenção". Esteja atento e não aceite essa tentativa de "culpar o inocente" e se fazer de vítima coitada e inocente.

Elas são melodramáticas, teatrais e possuem a rara habilidade de acreditarem em suas próprias simulações e fingimentos sem perderem a consciência de que estão fingindo. Conseguem tal façanha dividindo-se em duas partes: uma que acredita no fingimento e outra que preserva a ciência do fingimento.

32 comments

Hugo 21 de agosto de 2012 às 22:49

Que texto FHODA!!!
Voadora mortal na cara dos manginas!!
Parabéns, Soldado, o blog tá muito bom!

Anônimo 7 de setembro de 2012 às 17:25

Putz, texto muito bom!

O site, como um todo, é excelente

Anônimo 8 de outubro de 2012 às 11:44

Era algo que estava em mina mente mas não sabia como expresá-lo corretamente, apenas d forma mais superficial em conversas com alguns amigos.
Parabéns ao autor do texto.
L. Lucman

Anônimo 8 de outubro de 2012 às 19:17

Ótimo texto!

Anônimo 24 de outubro de 2012 às 14:07

mouitro bom o texto. meio exagerado em alguns momentos, mas vale muito a pena ler!

Anônimo 25 de outubro de 2012 às 13:03

eu sei que existem mulheres sérias, tb entendo que essa é a nossa percepção em relação a elas (e elas vão negar tudo que está escrito ai)... mas fato é que, no geral, em maior ou menor grau.. é EXATAMENTE isso que está ai, infelizmente! então, temos que dançar conforme a música.. prefiro ela chupando minha piroca do que me fazendo de otário.

Clauton | 1 de novembro de 2012 às 19:31

ótimo post, resumiu bem tudo mutio bem!

Anônimo 19 de novembro de 2012 às 23:31

Eu sou mulher e não nego!! Não conseguimos evitar.

Soldado | 20 de novembro de 2012 às 13:02

Anônima do dia 19 de novembro,

Não sei se você realmente é mulher, mas acho que as mulheres conseguem sim evitar esses desejos, ou pelo menos evitar exteriorizá-los.

Anônimo 20 de novembro de 2012 às 21:36

Ótimo texto, achei um exagero em certas partes, sou mulher mas não me identifico com todos esses pontos. Alguns como: o desejo de que o homem expresse seus sentimentos ou a vontade de ser desejada são características minhas. Mas eu, com minha atual mentalidade, não trocaria meu namorado de anos por algum imbecil.
Enfim, muito bom, parabéns

Anônimo 26 de novembro de 2012 às 23:51


"Não se envergonhe e não aceite que digam que você é ciumento ou inseguro quando quiser que sua fêmea mantenha seus potenciais rivais a cem quilômetros de distância. (Também é comum te acusarem de ser "machista".) Não aceite gratuitamente, sem explicações satisfatórias, que ela deixe outros machos se aproximarem. É um direito masculino legítimo."

Mas eu sempre soube que numa relação nunca devemos DEMONSTRAR CIUMES.

Como voce explica isto??

Soldado | 27 de novembro de 2012 às 16:04

Anônimo de 26 de novembro,

Você não deve demonstrar ciúmes, nem ser controlador. Mas também não deve demonstrar paspalhice.

Como diz o Silvio Koerich, "territorialismo é seu amigo, mas também seu inimigo".

O blog abordou esse tema (territorialismo e ciúmes) várias vezes, basta procurar. Começe pelos textos abaixo:

http://machismoesclarecido.blogspot.com.br/2012/09/minha-prima-confirmou-promiscuidade.html

http://machismoesclarecido.blogspot.com.br/2012/08/posts-poderosos-do-silvio-parte-1.html

"Obtemos boas provas do quanto somos valorizados quando as deixamos livres. Por exemplo, quando ela insinua ou oferece o seu corpo a outro isso é um sinal de que ela não nos ama de verdade, pois elas sabem como isso é algo sagrado pra nós."

http://machismoesclarecido.blogspot.com.br/2012/09/defendendo-liberdade-feminina.html

Anônimo 2 de dezembro de 2012 às 00:54

parabens otimo texto.isso tudo é verdade e a realidade em que vivemos....

Anônimo 30 de maio de 2013 às 14:45

Meu Deus, por que não conheci esse blog antes. Fantástico. Isso tinha que ser ensinado em aulas para muitos homens que estão vivendo na matrix.

Anônimo 25 de outubro de 2013 às 13:37

Como entrar em contato com o(s) dono(s) do blog? Nao tem nenhum seção de "sugira" ?

Soldado | 20 de janeiro de 2014 às 23:47

Anônimo 25 de outubro de 2013 13:37,

Contato é por aqui mesmo, nos comentários.

Também pode mandar email para soldadodareal (arroba) gmail (ponto) com, desde que avise aqui nos comentários que mandou email.

Anônimo 28 de janeiro de 2014 às 14:06

Agora ja compreendo as femeas
Depois de ler me senti libertado e percebi o sentido da frase q diz q somos ANIMAIS RACIONAIS acho q o criador deste blog e um pastor. V LEU

Anônimo 30 de janeiro de 2014 às 11:56

Mandei um email p vc vlw
Me libertei da MATRIX

Anônimo 10 de fevereiro de 2014 às 17:57

TOMAR NO CU!!
QUE TEXTO FODA!!!

Anônimo 8 de abril de 2014 às 03:05

Ótimo post ! o melhor

Anônimo 4 de dezembro de 2014 às 09:25

Ae soldado mandei um email pra vc, aguardo a resposta. Fellipe***@gmail.com

Unknown | 1 de outubro de 2015 às 01:32

O negocio é desapego, simples assim, parabéns pelo texto.

mjb | 4 de julho de 2016 às 00:26

Mais que perfeito.Sem palavras para descrever.

Anônimo 16 de novembro de 2016 às 20:59

Traição não é um defeito, é uma escolha.

Anônimo 25 de junho de 2017 às 15:11

waw adddorei
optimas frases

Anônimo 11 de agosto de 2017 às 12:37

Soldado, estou num paradoxo agora, preciso de seu conhecimento e experiência nessa missão pois, estou confuso quanto a questão provedor, criador x reprodutor, amante...especificamente no item "4) Alguns são desejados para serem escravos, meros provedores de segurança financeira e amorosa. Outros são desejados para serem machos reprodutores, para se acasalarem."

Estou me relacionando com uma futura médica, sou formado e tenho emprego fixo e até ganho bem porém, obviamente sobre a questão financeira é que ela terá ganhos bem superiores aos meus (bota superiores nisso), não me sinto incomodado com isso, não sou ganancioso e jamais vou depender de mulher, nem de ninguém quanto ao meu sustento. A grande questão é de que ela fala sobre esse desejo de casar e ter filhos comigo, de família e blá blá blá, confesso claro que eu também tenho essa vontade, acho importante de certa forma essa questão na vida de um homem, sou 15 anos mais velho e ela claramente curte minha experiência, virilidade e companhia. O paradoxo que me refiro é, ela não me busca como provedor financeiro, visto que será bem sucedida nesse âmbito, ao passo que, tem esse desejo de casar e ter filhos e adora transar comigo, sendo assim, como encarar essa situação? estou confuso pois, ela pode me enxergar então como um reprodutor ao mesmo tempo que busca segurança amorosa (aquele homem carinhoso)? Penso se esse relacionamento está fadado ao fracasso, ou seja, se ela me ver somente como reprodutor e lá na frente me trocar por um "escravo" ou se ela enxerga como um "bonzinho" potencial marido e pai de seus filhos e lá na frente me trocar por um cafajeste ou um cara mais bem sucedido financeiramente.

Se puder me auxiliar nessa frente de batalha, será de inestimável ajuda, de qualquer forma, já aprendi muita coisa aqui e estou na fase de observação de atitudes.

abraço

Soldado | 14 de agosto de 2017 às 01:52

Anônimo 11 de agosto de 2017 12:37,

"O paradoxo que me refiro é, ela não me busca como provedor financeiro, visto que será bem sucedida nesse âmbito, ao passo que, tem esse desejo de casar e ter filhos e adora transar comigo, sendo assim, como encarar essa situação?"

Nesse exato momento você tem mais poder de barganha que ela, porque tem estabilidade financeira e experiência. Você está sofrendo por antecipação, porque você acredita que no futuro haverá uma inversão e ela passará a ter mais poder de barganha, devido aos ganhos superiores, e vai perder atração por você. Mas eu acho que ela não terá esses ganhos superiores imediatamente após formada - ela provavelmente passará por uma residência e trabalhará alguns anos antes de te superar em termos de segurança financeira e experiência. Enquanto isso, você deve aumentar seu poder de barganha como puder: melhorando sua saúde, amigos, profissional, etc.

"estou confuso pois, ela pode me enxergar então como um reprodutor ao mesmo tempo que busca segurança amorosa (aquele homem carinhoso)?"

É possível uma mulher enxergar os dois arquétipos (provedor e reprodutor) na mesma pessoa. A questão é manter um equilíbrio, uma alternância, para que ela te veja como um reprodutor e provedor, e não apenas como provedor. O provedor não necessariamente é aquele homem carinhoso, provedor de segurança amorosa; um homem rico também é um provedor, de segurança financeira.

"Penso se esse relacionamento está fadado ao fracasso, ou seja, se ela me ver somente como reprodutor e lá na frente me trocar por um 'escravo' ou se ela enxerga como um 'bonzinho' potencial marido e pai de seus filhos e lá na frente me trocar por um cafajeste ou um cara mais bem sucedido financeiramente."

Não tem como adivinhar o futuro: "espere tudo, mas ao mesmo tempo não espere nada". Ou seja, fique preparado psicologicamente para o fim do relacionamento, mas não se surpreenda se o relacionamento continuar bem por um longo tempo. Você tem que aumentar seu desapego, para raciocinar friamente e não ser afetado em caso de término, e seu poder de barganha, para que ela continue cativada.

Anônimo 14 de agosto de 2017 às 15:48

Caro soldado, sou eu anônimo do "parodoxo", agradeço de verdade em dispensar um pouco do seu tempo respondendo de forma tão clara! Perfeito! Abraço e Sucesso!

Anônimo 14 de setembro de 2017 às 12:51

Esse texto incrível foi escrito em 2012 e só fui conhecer agora. Se eu tivesse lido isso há 5 anos atrás, a minha vida teria sido muito melhor. Durante a minha adolescência inteira fui o tipo "bonzinho" e romântico e só me fudi sendo assim.
Nos últimos 3 anos tenho estudado sobre sedução, e foi ótimo ter me dado conta de que homem carinhoso só serve pra ser "amiguinho" das mulheres. Mulher gosta mesmo é de cafajeste!

Anônimo 4 de setembro de 2019 às 16:56

Ai nossa pra q isso cmg eu hein
Sou mulher mas n sou assim n
De tudo que estudei sobre Nietzsche, essa parte nunca tinha ouvido falar.

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