As mulheres eram oprimidas e impedidas de trabalhar no passado?

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por Silvio Koerich
Backup do blog do Silvio por Soldado


Foto acima: Soldados quase garotos da primeira guerra versus Uma mulher antiga oprimida: Será que ela queria estar indo pra morte quase certa ou em casa cozinhando e cuidado de crianças?

Para as feministas e boa parte das pessoas, o passado era uma maravilha para todos os homens e uma merda pras mulheres. Elas eram consideradas piores que um saco de merda de cachorro e os homens tomavam cerveja em bares o dia inteiro numa boa e iam pra casa e batiam nas mulheres. E estas tinham que ter 10 filhos. Se não apanhavam de novo.

Bem pau no cus, eu vou dar uns tapas na sua cara e mostrar que quem mais se fodeu durante a história da humanidade não foram as mulheres e sim os homens. Ambos sexos se deram mal ao longo da história porém quem mais recebeu o peso de atrocidades, o peso de carregar a civilização, de defender famílias e serem considerados descartáveis foram os homens e não as mulheres em maior ou menor grau.

Começarei falando sobre o argumento feminista “as mulheres não podiam trabalhar e os homens trabalhavam e se divertiam e tinha vidas maravilhosas enquanto a gente ficava em casa chorando com olho roxo”.

Texto conjunto com Angry Harry.

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Uma das mentiras mais venenosas das fabricações feministas nos últimos 30 anos tem a ver com a história recente. Por exemplo, por quase 2 gerações inteiras, nossas crianças foram alimentadas com a propaganda de que casamento é um mecanismo que os homens oprimiam as mulheres e de que as forçavam a ficar em casa enquanto as feministas se aventuraram no libertador mundo do trabalho – presumidamente para divertimento, satisfação, alegria e independência.

A mentira nisso é que, na realidade o mundo do trabalho na maior parte tem sido um desagradável mundo de se viver – até recentemente.

A maioria dos homens na história recente estavam trabalhando em condições terríveis – em minas sujas e perigosas – nos quentes, insalubres e venenosos estaleiros, indústrias e construção de prédios e casas e em árduos projetos de engenharia pesada como construção de estradas e pontes – em tediosas e suadas fábricas, trabalhando até 16 horas sem parar, dia após dia – nas forças militares sendo mandados pra longe de casa, algumas vezes por anos, para as mais hostis e inóspitas condições e clima enfrentando doenças, mortes, ferimentos e guerra – e mesmo em escritórios onde filas e mais filas de escriturários passava horas copiando montanhas de informações necessárias para serem documentadas.

No mundo do trabalho, os homens estavam sendo “oprimidos” muito mais que as mulheres em casa. Eles estavam à mercê de seus chefes e recebiam pouco salário, direitos e segurança.

Na maior parte, portanto, os trabalhos eram destrutivos se não absolutamente perigosos e debilitantes e eram os homens que os faziam para prover para sua esposa e filhos

O mundo do trabalho era péssimo de se estar. E não era o lugar que as mulheres da época ou de hoje em dia queriam estar.

Quando as feministas nos dão a impressão aos nossos jovens de que trabalhar para sobreviver no passado recente era revigorador, terapêutico elas estão mentindo

Em tempos recentes, avanços tecnológicos removeram muitos dos aspectos ruins do trabalho e outras formas de grandes indústrias surgiram requerendo formas menos de trabalho odioso como a mídia, tecnologia e mercado financeiro.

E ainda sim as mulheres continuam a serem doutrinados que o glorioso mundo do trabalho as foi negada no passado

A verdade é que elas não foram negadas disso. Elas foram poupadas disso.

O desejo de se livrar do trabalho era comum em todas as classes e sexos. A Doutora Joanna Bourke da universidade de Birkbeck, Londres, estudou o diário de 5.000 mulheres que viveram entre 1860 e 1930. Durante aquele período a proporção de mulheres em trabalhos pagos caiu de 75% para 10%. Isto era considerado na época um GRANDE PASSO para A POPULAÇÃO FEMININA, uma opinião compartilhada pelas mulheres nos escritos que a doutora Bourke encontrou.

Libertadas de engenhos e fábricas, elas criaram uma nova base de poder em casa. Isso era, Doutora Bourke diz, “uma escolha deliberada... uma escolha que as davam grande prazer”.

Se as mulheres não iam em grandes números trabalhar no passado era porque AMBOS homens E MULHERES pensavam que esta era a melhor maneira de lidar com as circunstâncias que eles viviam (David Thomas Livro “Not Guilty”)

Vejam os empregos "negados" para as mulheres no passado onde elas deixaram de ganhar seu dinheirinho e serem independentes. Malvados homens!


Exemplo dos Estados Unidos

Em 1900, apenas 6 % das mulheres trabalhavam fora de casa, geralmente quando seus maridos operários estavam desempregados. Entre esposas e crianças em casa, poucas trabalhavam. Quase metade das mulheres solteiras tinham trabalho mas elas paravam quando se casavam, ou pelo menos, quando elas ficavam grávidas, e quase nunca trabalhavam de novo. Quase 1/3 das viúvas e divorciadas trabalhavam, tipicamente por necessidade econômica. Mulheres que nunca casaram e com filhos eram praticamente inexistentes.

Em 1936, uma pesquisa da Gallup perguntou em amostra nacional, “Deveria uma mulher casada ganhar dinheiro se o marido é capaz de prover a ela?”. Por uma margem de incríveis 83% ambos homens e mulheres disseram que não.

Então quando ouvir as feministas na mídia falarem isso, veja se elas EM ALGUM MOMENTO apontam o fato, na história recente, que as circunstâncias das mulheres eram ESCOLHIDAS tanto por elas quanto por eles.

Pergunte a elas que trabalhos, realisticamente falando, eram disponíveis, mesmo 50 anos atrás, que as mulheres QUERIAM FAZER, mas eram impedidas de fazê-lo.

Claro, tem alguns. Era muito difícil para uma mulher se tornar doutora ou advogada. Mas, primeramente, quantas mulheres eram afetadas por isso? Poucas claro! Não haviam muitos trabalhos naquela época. E, segundo, na maior parte, apenas os bem de vida e bem conectados homens no topo da cadeia alimentar poderiam conseguir tais trabalhos. Para 98% DOS HOMENS estes trabalhos eram tão indisponíveis quanto eram para as mulheres.

Finalmente as feministas com frequência cansativa gostam de apontar que mesmo 50 anos atrás elas eram forçadas a se aposentar de seus trabalho para dar espaço para homens se elas ficassem grávidas. E as feministas usam este argumento há 30 anos como exemplo de opressão e discriminação.

Mas isso era a coisa certa a se fazer. Você consegue imaginar o que aconteceria à sociedade – e às MULHERES! – se milhões de homens desempregados ficassem rodando pelas ruas, sem nada pra fazer ou ir, sem dinheiro para pagar as contas e prover suas famílias, crianças E ESPOSAS, enquanto, na sua própria vizinhança, haviam maridos E esposas onde AMBOS tinham trabalho e estavam muito bem obrigado?

A sociedade iria cair em completa violência crime e caos.

Mesmo hoje em dia as mulheres buscam muitas vezes evitar o trabalho e se dedicar ao trabalho. Sim, em pleno 2003, uma pesquisa com ADOLESCENTES INGLESAS, ou seja, gurias que viram toda a papagaia feminista num dos países mais feministas do mundo, querem escolher não trabalhar. Isso numa época em que temos os trabalhos mais fáceis e seguros da HISTORIA da HUMANIDADE. Confira:

“De acordo com uma pesquisa com 5000 adolescentes garotas, a principal ambição delas era completar a universidade e retornar pra casa – não importando se o parceiro goste ou não.

Mais de 9 em cada 10 garotas acreditavam que era os maridos que deviam prover a elas, com 97% discordando com a declaração “Não importa quem é o principal provedor, desde que nós estejamos felizes”.

Mais de 90% destas garotas entrevistas pela “Cosmo Girl” acreditavam que é papel do homem prover o dinheiro da casa, com 85% dizendo que prefeririam contar com o marido para suporte financeiro do que ser uma mulher de sucesso e indepedente.” (Amelia Hill Sunday October 19, 2003 The Observer).

Assim, à medida em que a tecnologia tornou os trabalhos “limpos e seguros”, e apenas um homem não era mais suficiente para sustentar uma família, e veio a Segunda Guerra Mundial, as mulheres ingressaram em massa no mercado de trabalho. Esqueça movimento feminista, esqueça opressão. Na época, o melhor pras mulheres, consideradas muito importantes e com uma função vital eram poupadas de se foderem como os homens, que eram jogados em guerras, fábricas, genocídios em massa como se fossem gado descartável.

Tire sua cabeça da bunda e comece a pensar palhaço (palhaça).

Fonte: Angry Harry, The Observer, Pnb, gallup

Tradução, adaptação, parte do conteúdo, montagem de fotos: Silvio Koerich

1 comment

Anônimo 1 de agosto de 2012 às 09:09

Interessante essa pesquisa que diz que o homem deve sustentar a esposa, pura verdade, so que não e dito que a mulher que trabalha, deve ser sustentada do marido, de forma a preservar seu dinheiro para ser gasto somente em sí, para o marido, manter a casa, filhos e em caso de divorcio, pensão pra mulher e casa para a independente!

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